quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Diabetes ( Tipo I e Tipo II)

Quando não tratada adequadamente, causa doenças tais como infarto do coração, derrame cerebral, insuficiência renal, problemas visuais e lesões de difícil cicatrização, dentre outras complicações.
Embora ainda não haja uma cura definitiva para o Diabetes, há vários tratamentos disponíveis que, quando seguidos de forma regular, proporcionam saúde e qualidade de vida para o paciente portador.

SINAIS E SINTOMAS:

A tríade clássica dos sintomas da diabetes:[1]
poliúria (pessoa urina com frequência),
polidipsia (sede aumentada e aumento de ingestão de líquidos),
polifagia (apetite aumentado).
Pode ocorrer perda de peso. Estes sintomas podem se desenvolver bastante rapidamente no tipo 1, particularmente em crianças (semanas ou meses) ou pode ser sutil ou completamente ausente — assim como pode se desenvolver muito mais lentamente — no tipo 2. No tipo 1 pode haver também perda de peso (apesar da fome aumentada ou normal) e fadiga. Estes sintomas podem também se manifestar na diabetes tipo 2 em pacientes cuja diabetes é mal controlada.

ALGUMAS DIFERENÇAS:
Diabetes tipo I
 É uma doença autoimune, cujo sistema imune ataca as células beta do pâncreas, produtoras de insulina, lesando-as irreversivelmente. Normalmente se inicia na infância ou na adolescência, caracterizando-se pelo déficit de insulina e, não está associada a obesidade. A incidência da DM I é cerca de 1 em 20 pessoas diabéticas, os indivíduos que sofrem dessa doença necessitam de injeções diárias de insulina.

Diabetes tipo II
 Não é uma doença autoimune e sim, a combinação de uma deficiência na secreção de insulina e de resistência periférica à insulina (redução da capacidade da insulina de estimular a captação de glicose). Embora a resistência à insulina pareça ser hereditária, a obesidade contribui para seu desenvolvimento. Ocorre mais frequentemente em indivíduos adultos (geralmente, acima dos 30 anos).

Citando e Explicando FISIOLOGICAMENTE 1 benefício do exercício para o diabetes tipo I e II.

 Há benefícios na glicose sanguínea, vai ocorrer um aumento da sensibilidade e uma diminuição da resistência a insulina por aumento na captação da glicose sanguínea e diminuição da síntese hepática. O tipo de exercício recomendado para esses pacientes é o aeróbico (caminhada, bicicleta, natação, em geral, de baixo impacto). Para pacientes com DMID (tipo I), o treinamento deve ser realizado diariamente, para auxiliar no padrão da dieta – monitorando os níveis de glicemia antes e depois do exercício, pois, vai causar um aumento da glicose plasmática, acelerando a formação dos corpos cetônicos. Já a DMIND (tipo II), a maior freqüência do treinamento (de moderada intensidade e baixo impacto),vai melhorar a hemoglobina glicolisada e a secreção da insulina auxilia no controle do peso e no tratamento para diabetes, os primeiros estágios devem ser de curta duração e gradualmente progressivos.

BIBLIOGRAFIA:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Diabetes_mellitus
(esse site é muitooooo legal)

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